Memórias de celulóide
La belle et la bête, de Jean Cocteau (1945)
"Os Saint-Just de pacotilha verberarão asperamente que a França envie um conto de fadas, neste momento terrível, decisivo, etc., da vida do mundo. Creio ser justo chamar a atenção para o facto de estar mais dentro da vida a fantasia de La belle et la bête que a falseada representação da vida, sobre que roseamente medra o cinema americano ou americanizante."
in Sobre Cinema, de Jorge de Sena (1988, Cinemateca Portuguesa)
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