Putz!
Não será já dureza só por si ser uma segunda-feira? Era preciso ainda estar mal da barriga, que o carro não pegasse, que começasse a chover em pleno percurso apressado para o trabalho e dar de caras, logo pela manhã, com o meu coronel, que me informa, com um brilhozinho maquiavélico nos olhos, que temos que deixar de fazer telefonemas, porque o programa não paga?
Terapia anti-neura procura-se...
2 Comentários:
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não quero os horários, os carros, as filas, as listas, as conversas de sala, o despertador... não quero o barulho, não quero o cimento, não quero os gritos nem o valor do dinheiro...quero uma comunidade só nossa em sever do vouga...
essa história dos telefonemas é-me familiar... não é que a mensagem foi a mesma para nós? (ju)