à conclusão...

Quarta lição de tango. O mundo parece menos complicado. E com cada vez menos palavras para o descrever, como se nota neste blog, como que a confirmar que já tudo foi dito depois dos gregos, e senão foi, não é aqui que se irá revelar uma nova verdade. Desde o último post, fiquei por umas míseras décimas em segundo lugar num concurso público, mas para compensar assinei o meu primeiro contrato a termo incerto, que me vai dar acesso aos benefícios de direito e a uma regalia ainda mais importante nos tempos que correm: o subsídio de desemprego. Ao mesmo tempo, aconteceu a primeira reunião de preparação da dissertação (deu para ver pelo valor da multa da devolução dos livros à biblioteca que já me devia ter adiantado há mais tempo). Pelo meio, vi uma interessante 'Coisa Ruim' e apaixonei-me pelo último álbum das Coco Rosie e pelas milongas do Osvaldo Pugliese. Fui uma vez à piscina e duas vezes correr ao parque da cidade. Saltei duas ou três refeições. Fiz algumas dezenas de entrevistas e iniciei processo de RVC com mais outros tantos adultos, entre eles uma artista de circo e um grande empresário do ramo da construção. Reli de uma acentada as consequências da modernidade, segundo Giddens, que explica muito bem esta coisa da separação do espaço e do tempo e da omnipresença do risco que caracteriza o nosso dia-a-dia.

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