atropelo na raíz do que sou a minha sombra
no pensamento o próprio peso suspenso
vultos vagueiam-me no olhar
carregando a própria vida nos sorrisos
o ar azul e solar transporta-te até este cais
e indetermina as coisas marítimas em que habito

1 Comentário:

  1. Anónimo disse...
    e sinto por efémeros momentos a leveza do peso dos pés que carrego. das raízes que teimam em agarrar nadas vagos de desprazeres. e nestes momentos que afinal não são efémeros eternizo o teu sorriso, fotografo memórias de nós e desejo uma vida assim... com os nossos pés a levitar... (susana)

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