Estate


De Cabecerias de Basto, onde dormimos graças ao Monstrinho que nos emprestou a casa de família, partimos para Mondim de Basto. Um pulinho. Procuramos as indicações para Ribeira de Pena e, pelo meio de aldeias e muito cheiro a bosta, descobrimos um outro paraíso perdido: as quedas d'agua do Poio (rio que, apesar do nome pouco apelativo, é cristalino como um véu de noiva). O espaço convidou à prática de várias actividades ao ar livre: escalada, mergulho, leitura... entre outras que contribuem para a regeneração do corpo e da alma. No regresso, já espreitam as primeiras folhas vermelhas das videiras e os ouriços ainda verdes dos castanheiros, como que a relembrar que uma nova estação se vai seguir. Viva a Mãe Natureza!

1 Comentário:

  1. Major Tom disse...
    Sugestão: roubar um pedacinho de Sol e guardá-lo num sítio secreto; de vez em quando ir lá só para olhar ou para tirar um bocado e pôr numa lareira...

Deixe um comentário







Recomenda-se


Outras paragens



anodaorquidea[at]gmail.com
 

© O Ano da Orquídea 2004-2007