Estate
De Cabecerias de Basto, onde dormimos graças ao Monstrinho que nos emprestou a casa de família, partimos para Mondim de Basto. Um pulinho. Procuramos as indicações para Ribeira de Pena e, pelo meio de aldeias e muito cheiro a bosta, descobrimos um outro paraíso perdido: as quedas d'agua do Poio (rio que, apesar do nome pouco apelativo, é cristalino como um véu de noiva). O espaço convidou à prática de várias actividades ao ar livre: escalada, mergulho, leitura... entre outras que contribuem para a regeneração do corpo e da alma. No regresso, já espreitam as primeiras folhas vermelhas das videiras e os ouriços ainda verdes dos castanheiros, como que a relembrar que uma nova estação se vai seguir. Viva a Mãe Natureza!
1 Comentário:
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- Major Tom disse...
2:13 da tardeSugestão: roubar um pedacinho de Sol e guardá-lo num sítio secreto; de vez em quando ir lá só para olhar ou para tirar um bocado e pôr numa lareira...
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