Fahrenheit 9/11

Depois de ver o filme do Michael Moore, a imagem que retenho é a daquele ecrã negro, quando ouvimos os sons repetidos até à náusea do 11 de Setembro, como se nos dissessem que a partir daquele momento o país entrou numa cegueira colectiva, não anárquica como a do Saramago no romance, mas focalizada na ira e no poder, de contornos fascizantes. Afinal, foram os americanos, pelo voto, pela cumplicidade ou pela indiferença, que puseram GWB na presidência...

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