Matinal eu fico
As manhãs de sábado sinto-as como uma espécie de refluxo, uma respiração da maré que nos afoga durante cinco dias de enchente. Sabe bem voltar a dominar o tempo, fazer torradas, espremer a laranja, beber um café a seguir a outro. Separo as sapatilhas e os calções. A manhã manda-me correr para o parque.
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