O novo mundo
Era uma vez um mundo novo, onde tudo era descoberta e sentimentos como a perfídia ou a inveja ainda não existiam. Depois chegaram os homens do velho mundo e tudo mudou. Terrence Malick ajuda-nos a acreditar que existiu um frágil e impossível momento em que tudo foi feito com uma candura pungente, antes da destruição massiva. E fá-lo com um texto muito seu, que deslumbra e se plasma na retina e nos ouvidos. Porque hoje em dia já não acreditamos na poesia, já está a passar ao lado de muita gente.
2 Comentários:
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- R.Gonk disse...
2:39 da tardeE como é dito no filme, um momento que não foi sonhado mas antes realidade, a realidade que paulatinamente cede lugar ao resto dos dias, os dias em que olvidamos que tudo pode ser eficazmente simples.- Nuno Pires disse...
11:04 da manhãTerrencee Malick é um poeta, e consegue transmitir neste filme como no anterior (The Thin Red Line) a beleza e a força da natureza. A luta da pureza contra a civilização... Belos momentos, embora a história seja um bocado hollywodiana de mais.
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