Vidas de adulto


Continuando sem saber muito bem o que me volta a empurrar de novo para este ecrã, o teclado vai deslizando com um ritmo desigual debaixo dos meus dedos, sobretudo neste horário em que tento escapar dos meus compromissos - o intervalo para almoço. A manhã foi de arrasar, com sessões individuais a adultos exigentes e verborreicos. Pode parecer simples mas, depois de uma noite de insónia, até o burburinho da cidade me faz confusão, e esta é uma situação em que tenho que estar (ou parecer) hiper concentrado: tratam-se de histórias de vida que tentamos reconstituir para balanço de competências. O inevitável: adoramos que alguns adultos nos chateiem durante horas; outros, contudo, aborrecem-nos até ao desespero ao fim de dois minutos...

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