Pianissimo


Este é um post lamechas acerca da capacidade que o som do piano solo tem de fazer vibrar em mim algo de essencial, relembrando-me que a vida é algo mais valioso do que a minha capacidade de acreditar. Obrigado Eric Satie, obrigado Chopin, obrigado Rachmaninov, obrigado Debussy, obrigado Ravel, obrigado Bach, obrigado Glen Gould, obrigado Bernardo Sassetti, obrigado Thelonious Monk, obrigado Keith Jarret. Ó budas, será pedir muito reencarnar como uma bela e singela tecla ao serviço das musas? Até prometia deixar de escrever tralha críptica.

3 Comentários:

  1. António A. Antunes disse...
    isso é que é falar!
    Daniel J. Skråmestø disse...
    A propósito recomendo o CD com gravações de Grieg da Pianista Anne Kaasa (norueguesa residente em Portugal).
    Major Tom disse...
    thanks, vou espreitar. tinha um vinil bem antigo com versões de peças populares para violino transcritas para piano pelo Grieg (a cada versão original seguia-se a sua reinterpretação). era tudo feito de uma desarmante simplicidade campestre e tenho saudades

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