Pianissimo
Este é um post lamechas acerca da capacidade que o som do piano solo tem de fazer vibrar em mim algo de essencial, relembrando-me que a vida é algo mais valioso do que a minha capacidade de acreditar. Obrigado Eric Satie, obrigado Chopin, obrigado Rachmaninov, obrigado Debussy, obrigado Ravel, obrigado Bach, obrigado Glen Gould, obrigado Bernardo Sassetti, obrigado Thelonious Monk, obrigado Keith Jarret. Ó budas, será pedir muito reencarnar como uma bela e singela tecla ao serviço das musas? Até prometia deixar de escrever tralha críptica.
3 Comentários:
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- António A. Antunes disse...
10:34 da tardeisso é que é falar!- Daniel J. Skråmestø disse...
11:32 da manhãA propósito recomendo o CD com gravações de Grieg da Pianista Anne Kaasa (norueguesa residente em Portugal).- Major Tom disse...
5:17 da tardethanks, vou espreitar. tinha um vinil bem antigo com versões de peças populares para violino transcritas para piano pelo Grieg (a cada versão original seguia-se a sua reinterpretação). era tudo feito de uma desarmante simplicidade campestre e tenho saudades
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