GRIP

E com o Pinguim mais apinhado a que eu já assisti, e com a benção da fada Gabriela, o GRIP declara oficial a sua existência, numa noite para mais tarde recordar, espero eu, como o início de um belo trabalho de cidadania LGBT. O Porto precisa e merece. Parabéns a nós! Para a semana há mais, com a projecção do "Cachorro".

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