Um dia na vida de...

Segunda-feira, dia 30 de Maio de 2005:

8h20 - Despertador toca.
8h30 - Despertador toca de novo e lá me levanto. Vou tomar banho.
8h50 - Tomo o pequeno-almoço.
9h05 - Saio de casa. Aguardo na paragem. Apanho autocarro: destino baixa do Porto.
9h30 - Chego ao trabalho. Ligo computador, consulto e-mails e começo a trabalhar.
13h30 - Vou almoçar. Tenho ainda tempo para ver se já saiu o último número da Revista Blue.
14h30 - Regresso do almoço. Retomo o trabalho.
18h15 - Chega ao fim mais um dia de trabalho.
18h20 - Apanho autocarro de regresso a casa.
18h45 - Chego a casa. Ainda tenho tempo para fazer um lanchicho.
19h05 - Entro no curso.
21h30 - Termino o curso.
21h40 - Regresso a casa. Major Tom já tem o jantar preparado.
22h30 - Começa mais um episódio da série Sete Palmos de Terra.
23h30 - Termina o episódio (este foi pesado...). Queria que desse outro de seguida.
23h45 - Estou aqui em frente ao computador. Vou para a cama ler um pouco. Programo o despertador. Adormeço.

Nada de muito estimulante, pois não? Assim descritos os dias parecem bem aborrecidos... Esta semana fui dar a um site muito interessante que fala um pouco sobre esta ditadura das horas e das tarefas planeadas, e que nos propõe acompanhar Mr. Brown na sua rotina diária (mas de uma forma muito mais apelativa e original). A não perder esta novela gráfica, digital e interactiva!

2 Comentários:

  1. Anónimo disse...
    pois é, a vida, contada assim, não tem nada de apelativo. o q vale é q são os subtextos, ou os acontecimentos "subhorários", q fazem com q achemos q ainda é cedo para desistirmos, por exemplo qd vamos ver um belíssimo concerto bem acompanhados e saímos de lá levitando e a achar q o chão sob os nossos pés devia ser sempre ondulado.a vida tem a obrigação de nos provocar saborosas vertigens todos os dias - ou será q somos nós q temos a obrigação de as procurar?
    1deabril
    Venus as a boy disse...
    Pois... eu acho que nós temos a obrigação de as procurar. O problema é que às vezes é difícil combater o cansaço e a inércia resultante desse cansaço.
    O concerto de sábado e a tua companhia foram uma luvada de ar fresco! Acho que durante muito tempo vou guardar na minha memória aquela caminhada a comermos farturas :)

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