Anne Bancroft. RIP


Do rosto à voz, do corpo à alma da interpretação, entre as grandes estava entre as maiores no meu olimpo pessoal. Anne Brancoft. Imaginava-a para além dos seus filmes, como se pensasse, sempre que via alguma personagem forte interpretada por outra actriz, cómica ou trágica: ela seria capaz de o fazer muito melhor, ela tornar-se-ia aquela personagem. Dizem que no teatro não ficava atrás. Para recordar: os papeis em A Primeira Noite, O milagre de Anne Sullivan ou a mãe torturada de Corações de Papel, a tentar compreender o mundo pelos olhos do filho gay. Desapareceu, e ficamos um bocadinho mais orfãos.

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